Por: Paulo Pimenta Machado
Há exatos trinta minutos da convocação de Luiz Felipe Scolari dos jogadores que atuam fora do país me veio uma reflexão que sempre me incomoda. Por que a insistência nos goleiros que atuam no Brasil e em Júlio César? E por que não dar uma chance a Diego Alves, do Valência?
Júlio não teve interesse de nenhum clube europeu em duas janelas de transferência, apesar de ter jogado bem a Copa das Confederações. Sabe-se bem que um goleiro precisa de várias partidas em alto nível, para se manter em alto nível. Será que a Major League Soccer é o caminho para ele se atingir e manter-se em alto nível?
Diego Cavalieri conseguiu jogar bem um Campeonato Brasileiro, pois quando atuou foi um fiasco no Liverpool e reserva no veterano Antonioli no fraco Cesena. Jefferson, Fábio e Victor mantem alguns altos e baixos em um campeonato muito fraco tecnicamente.
O ponto dessa matéria é: Apesar de participar de um rodízio no Valência, quando Diego Alves atua, é notório o crescimento defensivo da equipe de Mestalla. A segurança que o goleiro brasileiro passa pra equipe é bem mais célebre do que a do jovem e bom goleiro Guaita. Diego foi um dos responsáveis pela vitória do Valência sobre o poderoso Barcelona, em Camp Nou. Na seleção, em suas últimas sete partidas como titular, Diego levou apenas um gol.
Em meio a tantas dúvidas, por que não Diego Alves?
Por que não Diego Alves?
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