Acabou, minha primeira temporada da UEFA Champions League como jornalista foi terminada com sucesso. Analisei estrelas, zebras, histórias, fiascos, decepções e muita alegria. A final não poderia ser mais confortável. O belíssimo palco de Wembley foi o grande responsável para uma das finais mais emocionantes de todos os tempos. Final esta, que eu tive a honra de acompanhar nos mínimos detalhes. O texto sobre a final será demostrado em um poema feito por mim, para abrilhantar de vez essa grande competição, e esse meu primeiro grande trabalho.
Por: Paulo Pimenta Machado
Londres amanheceu mais feliz, com o malte da cerveja espalhada pelos bares, praças e hotéis. A cidade mais folclórica do mundo aceitou, de braços abertos, tudo que não a condiz, porém, os donos não eram os ingleses com seus casacos vermelhos e seus chapéus longos sempre concretos. Não! O dono era alemão, e quem mandou foram eles, uma pena que só na cidade. No estádio, charlatões impediram um dos espetáculos mais bonitos da história do futebol. Proibições foram extensas, e o jogo da vida perdeu muito com isso. No gramado, o herói finalmente surgiu como uma fénix que ressurge das cinzas, Arjen Robben apareceu como nunca. Diferente dos contos o vilão nunca pode virar mocinho, mas quem se importa? Vilão ele sempre será para a apaixonada torcida de Dortmund. Salvou a partida! Bayern Campeão. A Inglaterra bebeu, e acordou com uma bela ressaca no outro dia.
Goleiro: Weindefeller (Borussia Dortmund)
Lateral D.: Lahm (Bayern de Munique)
Zagueiro: Subotic (Borussia Dortmund)
Zagueiro: Boateng (Bayern de Munique)
Lateral E.: Alaba (Bayern de Munique)
Meio-Campo: Gundogan (Borussia Dortmund)
Meio-Campo: Javi Martinez (Bayern de Munique)
Extremo E.: Ribery (Bayern de Munique)
Extremo D.: Robben (Bayern de Munique)
Meio Campo Of.: Muller (Bayern de Munique)
Centroavante: Mandzukic (Bayern de Munique)
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